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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Jesus não é um mito

A igreja primitiva enfrentou os soldados e os subordinados de Caifás, que negavam que Jesus havia ressuscitado. A história da igreja cristã, está recheada de homens que aplicaram sua vida a negar a divindade de Jesus. Outros heréticos negavam sua existência.


Durante séculos, isto tem se repetido na história. O certo é que por estes dois mil anos de cristianismo, inúmeras literaturas foram escrita com o intuito de por emdúvida, e minar a fé em Jesus Cristo.

Sabemos porque tanto interesse em se aplicar a isto. Volta e meia estão publicando algo nos meios de comunicação. Leia mais esta matéria fajuta sobre a pessoa de Jesus.










CSI Jesus
Novas descobertas trazem à tona um homem simples, talvez analfabeto, difícil de ser rastreado e longe de se sentir uma entidade poderosa e onisciente. Como ficam as crenças cristãs diante desse Jesus histórico?








leia o texto de
Reinaldo José Lopes extraído da revista galileu



É um bocado irônico que o personagem mais influente da História também seja um dos mais misteriosos. Jesus de Nazaré não tem data de nascimento ou morte registrada com segurança (embora seja possível estimá-las com margem de erro de dois ou três anos). Não deixou nada escrito de próprio punho (há até quem argumente que ele provavelmente era analfabeto). Não restou um único artefato do qual se possa dizer com certeza que pertenceu a ele. Os relatos de seus seguidores, escritos entre duas e seis décadas após a morte na cruz, falam com riqueza de detalhes de um período curtíssimo de sua vida adulta, elencando seus atos e ensinamentos, mas nos deixam no escuro sobre a maior parte de sua infância e adolescência, suas angústias pessoais e seu relacionamento com amigos e familiares.



A situação pode soar desesperadora ao extremo para um historiador que, sem recorrer à fé cristã, queira reconstruir a vida e a mensagem desse judeu singular. Mas a situação é menos complicada do que parece. Por um lado, é preciso reconhecer que os Evangelhos, principais narrativas sobre Jesus na Bíblia cristã, não são livros históricos no sentido moderno do termo. "Os Evangelhos são uma combinação de elementos históricos e interpretações feitas posteriormente no âmbito das comunidades cristãs", afirma o padre Léo Zeno Konzen, coordenador do curso de teologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (RS).









De volta ao laboratório: Cientistas investigam a vida de Jesus e trazem novas hipóteses, que vão da possibilidade de o nascimento não ter se dado em Belém até a provável inexistência do homem que teria resgatado o seu corpo










É tudo mentira? O ossuário de Tiago (acima) tem inscrição falsa, feita no século 21. Estudiosos atuais questionam a existência de José de Arimatéia (imagem abaixo)




Trocando em miúdos: os evangelistas (conhecidos entre nós pelos títulos de Mateus, Marcos, Lucas e João, que não devem ter sido os autores dos textos) estavam tão preocupados em relatar o que tinha acontecido com Jesus e os apóstolos 50 anos antes quanto em tornar esses fatos relevantes para seu público, formado por cristãos nascidos depois que seu Mestre morrera na cruz. A boa notícia é que a leitura crítica dessas narrativas é capaz de resgatar grande parte da vida terrena de Jesus.

O retrato que emerge desse esforço é, em certos aspectos, familiar para qualquer cristão, ao mesmo tempo em que humaniza o Nazareno. O chamado Jesus histórico é uma figura humilde, que coloca sua mensagem - o anúncio da chegada do Reino de Deus - acima de qualquer preocupação com sua própria importância. Não se comporta como uma entidade superpoderosa ou onisciente. E coloca em primeiro lugar a história e o destino do povo de Israel, ao qual pertence. É um Jesus que pode ajudar os cristãos a repensarem a origem de sua própria fé - mas dificilmente é uma ameaça a ela, a menos que se acredite que todo versículo dos Evangelhos é verdade literal, como se fosse um filme do que aconteceu no ano 30 d.C.





"José de Arimatéia Apoiando o Cristo Morto", de Rogier van der Weyden (1399 ou 1400-1464)













Pelo simples fato de não encontramos documentos sobre a data de seu nascimento Jesus, podemos dizer que a sua história é um mito?

A Bíblia não registra detalhes de toda sua infância, podemos dizer que ele foi para a Índia e se tornou um Guru?

Por não encontrarmos nada escrito de seu punho, podemos dizer que era analfabeto?

Não ficou nenhum legado de seus relacionamentos familiares, amizades, não encontraram nenhum pertence seu, a não ser o ossuário que a igreja romana inventou. Isto é motivo para a crença num Jesus Mitológico?

A Bíblia não se preocupa com detalhes e sim com os fatos. Por quase dois milênios a Bíblia continua sendo um livro muito lido e vendido, continua sendo atual, falando em cada época ao coração das pessoas. A nossa salvação prova que Jesus é real e divino. A nossa transformação prova a existência de Jesus, éramos pecadores, ele nos fez uma nova criatura transformando-nos.


Podemos dizer que ele existe, pela presença dele em nossa vida. "Se alguém me ama guardará a minha palavra, e meu pai o amará, e VIREMOS para ele e faremos nele morada" (Jo 14.26).

Abraços
Geziel

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