Alerta Final

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domingo, 27 de dezembro de 2009

O Gênero musical New Age

Texto escrito por
Jaziel Silva Costa

Muita gente tem adicionado este estilo musical para suas bibliotecas musicais sem ter o mínimo de conhecimento do que isto significa. Alguns colecionam inocentemente, outros conscientemente. E o pior, é que muitos, por mais advertidos que sejam, insistem neste erro com uma obstinação tamanha que nos deixam perplexo. Antes de o querido leitor desistir deste texto, não pense que será mais um tema sensacionalista, cheio de símbolos.

Não trataremos de símbolos como a suástica de Hitler, a cruz de Nero ou cruz de cabeça para baixo, a flor com laço, a vogal A quebrada em um círculo que é o símbolo da anarquia, a mão com chifre e a pirâmide com olho. Não, não veremos isto nem outras coisas deste tipo.
Mesmo porque quase todos os livros que tratam deste assunto, já falaram muito sobre estes símbolos, até especificamente. Mas não resumimos a Nova Era como se fosse algo distante e sem sentido, resumido apenas em esoterismo e ciências orientais. Esquecem que a nova era é um MOVIMENTO que pode estar em todos os cantos da sociedade e das instituições. Não é religião mais está na religião. Nem tampouco é política mais está em quase cem por cento da política mundial. Está nas ciências, nas artes, na cultura, comércio, igrejas, pregações e está na música, o que vamos dissertar.


O que me levou a escrever sobre este assunto foi o tamanho da ignorância que as pessoas têm em relação à música. Não falo da parte técnica e teórica que a compõe, pois nem todos têm o dom da percepção das notas com seus tempos e ritmos e muitos jamais saberão a diferença entre melodia e harmonia. Mas falo da música em si, em um todo e em sua essência: Notas, ritmo, estilo, mensagens, gênero e poesia. Estive ouvindo um pregador muito famoso, pregando no maior congresso de missões, quando subitamente encerra a pregação. Com rancor se dirige ao sonoplasta para que troque imediatamente o fundo musical, que não era do seu agrado, por outro que ele tinha solicitado. Imediatamente o hino que só falava em aleluia foi substituído por uma música new age (MEDITATION música da nova era). Graças a este pregador e a outros de fama nacional esta música se tornou uma febre no meio dos pregadores pentecostais e neopentecostais de todo o Brasil.

A música New Age surgiu na década de 60, na atmosfera da inversão dos valores morais. Exatamente quando a sociedade mudava seus princípios éticos e religiosos.Era a época em se pregava a liberdade,respeito paz e amor. O new age significa literalmente Nova Era e foi composto por diversas crenças orientais. Por isso que é considerado um movimento artístico-espiritual.A sonoridade do gênero é suave e orquestrada e suas melodias são lentas e também pode ser interpretadas através de corais de vozes e do canto lírico. A característica principal é a influência da música oriental.

A música Meditation de Yanni (músico megastar) não está voltada para qualquer meditaçãozinha, como muitos pensam. Tampouco se trata de meditação da Bíblia Sagrada como os preletores almejam. Foi criada, elaborada e adaptada exclusivamente para a meditação transcendental mesmo!Traduzindo melhor, foi composta para pessoas que praticam a Yoga. As apologias dos clipes deste DVD foram feitas para um Mausoléu hindu e servem para divulgar um antigo deus conhecido por Shiva. Shiva ou Xiva é um deus ("Deva") hindu, o Destruidor (ou o Transformador), participante da Trimurti juntamente com Brahma, o Criador, e Vishnu, o Preservador.

Uma das duas principais linhas gerais do hinduísmo é chamada de xivaísmo, em referência ao deus. Infelizmente muitos crentes acham que isto é brincadeira e que o inimigo existe só para brincar. Não senhores as escrituras nos diz que ele veio matar roubar e destruir.
Não condeno jamais os pregadores por isto. Talvez na inocência perceberam somente a beleza harmônica que a melodia produz, pois, como músico posso garantir que realmente esta música é envolvente. Cativa especialmente por sua forte dinâmica e variações constantes e agradáveis que poderão inspirar ou produzir um bem estar mental. No entanto, sua origem é incompatível com o nosso credo e nossas convicções espirituais, o que deveria ser analisado.


No entanto o nosso objetivo aqui é conscientizar e não criticar os incautos e despercebidos para que não tragam mais fogo estranho à presença do Senhor e sejam consumidos pelo seu poder. Apesar de muitos terem sidos avisados e advertidos, ainda resistem em mudar de direção. Porém isto já não compete a nós intervir na livre escolha de cada um, a própria consciência deles, falará por si. Por estarmos falando de um estilo musical, o que afinal significa estilo? É a maneira própria de ser ou de fazer alguma coisa. Por exemplo: Cada época tem um estilo diferente. Cada estado brasileiro tem o seu estilo próprio de cantar, vestir, falar, dançar e manifestar suas expressões culturais. É aí que entra o modo de ser de cada grupo. Vejamos no estilo rock que, apesar de ser um estilo amplo e com muitas variantes, o heavy metal que faz parte do mesmo. Os metaleiros, como são chamados no Brasil, usam e abusam da guitarra com efeitos over drive (som com distorção). Por lei, o som distorcido da guitarra tem que sobrepor à voz do vocalista, que por sua vez, rosna as palavras em um tom grave, sinistro e quase impossível de se compreender.

A bateria não pode faltar com a marcação do cimbal nos tempos fortes e fracos e os repiques são constantes no decorrer da seqüência. Esta é a parte musical do style. Mais o que deve ser somado a tudo isto são os modos de falar na gíria e sem censura de palavrões, os homens usam cabelos longos e jaquetas escandalosas, o olhar deve ser alterado como eles mesmos dizem cara de mau e o uso de drogas sempre será associado aos mesmos. O vocábulo sujão é usado por eles não só para distinguir o estilo deles como também para se ter uma idéia do que tudo isto significa. O símbolo da caveira humana é constante e muitos dos seus seguidores são visitantes assíduos dos cemitérios.

Outros preferem estar sempre em bandos de motoqueiros. Isto é a vida deles, ou o estilo deles. É o que eles pensam,fazem,escutam e vestem. É bom dizer que nem todo metaleiro é músico. Também nem todo roqueiro é metaleiro, pois no rock há muitas subdivisões gerando inúmeros estilos: Hard rock, pop rock, heavy metal, gospel rock e muitos outros. Mais o estilo new age não é como o rock que possui inúmeras vertentes como já foi falado. Nem como o forró que entre suas características destaca-se o acordeão ou sanfona com o triângulo e o zabumba. Tampouco é como o samba que entre as suas percussões nunca falta o pandeiro. É um gênero muito mais sutil que pode ser incorporado tanto no rock como no forró, no samba e em qualquer estilo musical.
É como o açúcar que pode estar nos sucos, refrigerantes e bolos sem ser nenhuma destas substâncias.


Porém assim como o açúcar pode ser consumido independentemente destes produtos o estilo musical new age também existe separadamente de qualquer outro gênero. Em suas características não há agressividades como no rock. Procura-se usar mais a suavidade e a beleza das notas para se ter uma melodia tranqüila e relaxante. O que é exótico não pode faltar nas maiorias destas músicas: Uma flautinha melancólica tipo indiana, percussões exóticas inspiradas nos ritos da África ou a nostalgia das canções orientais. O instrumental geralmente é mais utilizado do que os solos para não atrapalhar a concentração de ninguém que queira meditar (Leia entrar em transe).

Como os monges, gurus e os demais praticantes são defensores inigualáveis da ecologia, muitas músicas são recheadas com sons da natureza como barulho de cachoeira, chuvas, ventos e muitos piados de passarinhos. Mais isso não é regra. Podem ser usados outros instrumentos, porém o que se adapta melhor ao estilo são os teclados: Porque possui uma grande variedade de timbres suaves, étnicos, futuristas e relaxantes. Quanto à propriedade das notas usa-se muito aquelas que possuem maiores durações como as semibreves e mínimas. A intenção no final de tudo é o relax (relaxar). Talvez por isso muitos pregadores o usam para mexer com o emocional dos irmãos.

A princípio escrevi que a Nova Era está na política, comércio economia e na religião. Na religião em especial no tema que abordei a música. Sem citar as mensagens e livros que entram sorrateiramente pela ignorância e a falta de discernimento espiritual de muitos, quanto à origem e o objetivo da Nova Era. Estamos nos últimos dias, o inimigo usa seu velho jargão do engano. Precisamos estar atentos. Meu objetivo com este sucinto texto, foi despertar-vos a analisarem, pesquisarem e concluírem por vocês mesmos, com a ajuda do Espírito Santo, e evitar serem enganados, e resgatarem a muitos do engano maligno.

Jaziel Silva Costa
é membro da AD e músico da mesma

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

É NATAL!!

geradores de animações



A todos irmãos e amigos blogueiros, Feliz Natal e boas festas.
São os votos de Alerta Final.

Abraços
Geziel





segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

O Significado Espiritual de Três Lugares

O Significado Espiritual de Três Lugares
Norbert Lieth

Na história do nascimento de Jesus, que mais uma vez celebramos com muita alegria neste Natal, três lugares desempenham um papel significativo. São locais históricos, visitados por muitas pessoas. Mas também podemos analisar seu sentido simbólico, e dele extrair profundas lições espirituais. Havia razões para Jesus nascer justamente em Belém. Sua fuga para o Egito tinha motivos, e não foi por acaso que Ele cresceu na cidade de Nazaré.


1. Belém




“E tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).




Penso que Deus, ao afirmar: “...Belém, ...pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá”, está nos dizendo que ama os pequenos, e que Jesus veio justamente para os que nada representam neste mundo, que normalmente não são vistos nem notados no meio da multidão. Deus, porém, vê a todos. Para Deus, você não é uma entre milhares de pessoas. Imagine a cena: o Deus Eterno, que sempre existiu, tornou-se homem em Jesus, nasceu e foi enrolado em faixas e deitado em uma manjedoura numa estrebaria em Belém. Lá, onde tudo cheirava a comida e a esterco de animais, Jesus veio ao mundo. Certa vez, alguém disse: “Muitos homens quiseram ser deuses, mas só um Deus desejou ser homem”. O Senhor se humilhou tão profundamente para nos elevar até o céu. Ao escolher um lugar tão insignificante para o nascimento de Seu Filho, Deus está nos transmitindo a mensagem de que se importa com os “pequenos” e com os que não são nada diante do mundo. Jesus veio para buscar e salvar o perdido, o desprezado, o miserável e o de coração quebrantado.


2. O Egito




O Egito é usado na Bíblia como símbolo de escravidão, jugo e cativeiro. Lá viviam os israelitas nos tempos de Moisés, em uma terra estranha, longe da sua pátria. Os judeus eram obrigados a fazer trabalho pesado e eram oprimidos pelos egípcios. Mas chegou o dia de seu êxodo, de sua libertação da escravidão. Israel foi conduzido à liberdade para servir a Deus. Naquela ocasião, os israelitas foram resgatados pelo sangue de um cordeiro. Quando Jesus, o Cordeiro de Deus, esteve no Egito, isso indica que Ele é o Grande Libertador.


Existe tanta opressão e escravidão neste mundo, mais do que imaginamos. Quantos são escravos do pecado, de seus instintos, de suas paixões e vícios. Pela sua própria força não conseguem se livrar dessas amarras. Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado. Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.34,36). Muitos já afirmaram que não são como gostariam de ser, que sempre caem nos mesmos erros, que constantemente ficam irados e repetidamente fazem coisas que imaginavam ter superado. Seu desejo sincero é amar aos outros, mas às vezes isso parece impossível.
Outros permitem que seu interior seja corroído pelo ódio, pela inveja, por ciúme e desamor. São prisioneiros de si mesmos, sem que o queiram. Como seria maravilhoso se todos pudessem se livrar dessas amarras do mal!


Jesus veio para nos libertar. Ele é o Cordeiro de Deus sem mácula, que deu Seu sangue por nós, para nos resgatar. Todos estão debaixo do poder do pecado e vendidos ao Diabo. Muitos pensam que mandam em si mesmos, mas são regidos por um poder de fora. Pensam ser livres, mas são escravos. “Aquele que pratica o pecado procede do Diabo, porque o Diabo vive pecando desde o princípio. Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do Diabo” (1 Jo 3.8). Essa é a lição espiritual que podemos aprender ao estudar o significado que o Egito tem na Bíblia.


3. Nazaré




Nazaré era uma das cidades de má reputação em Israel, um lugar muito desprezado. Por isso, Natanael chegou a perguntar em certa ocasião: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?” (Jo 1.46). Mas justamente Jesus é chamado de “Jesus de Nazaré”. Isso significa que Jesus não se identifica com o pecado, mas identifica-se completamente com o pecador. Jesus colocou-se voluntariamente no lugar dos desprezados e de má fama, dos acabados, dos indigentes, dos criminosos, dos sem valor algum e de todos aqueles que não têm um bom nome. Ele veio para todas as camadas da sociedade. Para Jesus, ninguém é ruim demais para receber Sua graça. E ninguém é muito bom, sem precisar dela. Nazaré nos lembra que Jesus veio para todos, ama a todos e se identifica com cada um de nós.






Texto de Norbert Lieth