Alerta Final

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sábado, 5 de junho de 2010

A "verdade" da boca dos pequeninos A pedagogia do ódio

Se você quiser saber qual é a verdadeira essência do conflito entre palestinos e israelenses, não pergunte aos políticos ou aos diplomatas. Vá falar com os especialistas: as crianças palestinas.

Crianças palestinas: dispostas a sacrificar suas vidas pela destruição de Israel.

Diferentemente do que ocorre na maior parte do mundo, as crianças palestinas prestaram muita atenção ao que seus líderes e mestres lhes ensinaram – e estão dispostas a colocar em prática tudo o que aprenderam. Por exemplo, crianças palestinas entrevistadas pela TV palestina declararam com toda a clareza e sem demonstrar a menor dúvida: que Israel não tem direito de existir, que seu alvo e razão de viver é a destruição de Israel e que estão dispostas a sacrificar suas vidas para expulsar todos os israelenses.

"Eles (os judeus) vieram para roubar a Palestina de nós; isto é, Tel Aviv, Yaffo, Haifa, Acco, Ramla. Todas essas cidades pertencem à Palestina", explicou um adolescente entrevistado. Suas palavras refletem os efeitos de muitos anos do doutrinamento realizado pela Autoridade Palestina (AP). "Nós esperamos, esperamos, esperamos, e eu insisto que as nações árabes e os países estrangeiros, todos os países do mundo, apoiarão os palestinos no esforço para expulsar os israelenses... Precisamos afugentar todos os israelenses da Palestina... pois os judeus vieram da Holanda, da América, do Irã."

As crianças enfatizam sua determinação de continuar lutando, geração após geração, "até que a Palestina esteja liberta". Além disso, elas não têm medo de morrer nessa luta, pois ela é "shahada" – morte por Alá. "Mesmo que todas as crianças palestinas, todos os jovens palestinos, as mulheres palestinas e os homens palestinos morram, nós não capitularemos!"

Nada disso surpreende aqueles que prestam atenção ao que é ensinado na TV e no sistema educacional palestino. Nos livros escolares da AP, Israel não aparece nos mapas da região. Seus historiadores negam a história de Israel e seu direito à existência. Os professores de todos os níveis ensinam que Israel é um implante estrangeiro e colonialista na região. Apesar das declarações em contrário, os livros editados pela AP continuam deslegitimizando e menosprezando Israel, dizendo tratar-se de um dominador estrangeiro: "A Palestina sofreu a ocupação britânica após a Primeira Guerra Mundial e a ocupação israelense a partir de 1948".[1]

Às crianças é ensinado que Israel é parte (do Estado) da "Palestina": "Entre as famosas montanhas no Sul da Palestina estão as de Beersheva e do Neguev". Acerca dos mananciais de água "palestinos" as crianças aprendem: "O mais importante é o lago de Genesaré..."[2]

Mensagens com esse teor, que tiram a legitimidade de Israel, foram confirmadas pelo primeiro-ministro Ahmed Qorei. Existem gravações de seus discursos em que rejeita a idéia de Israel como Estado judeu. "O presidente Bush afirmou que Israel é um país judeu, o que é motivo de preocupação. Isso não deveria ter sido dito."[3]

Historiadores ligados à AP aparecem com freqüência na TV educativa para reforçar essa mensagem. Recentemente, o historiador e moderador Dr. Isam Sisalem confirmou uma vez mais o que já havia afirmado em muitos outros programas: "Os judeus não têm história nem vínculo algum com esta terra. Eles não são nada mais que um ‘tumor cancerígeno’ implantado pelos britânicos para controlar o Oriente Médio". No mesmo programa educativo, outro historiador relembrou a tristemente célebre falsificação anti-semita "Os Protocolos dos Sábios de Sião", que descreveu como um dos pilares do primeiro Congresso Sionista de 1897: "No Congresso da Basiléia, o Movimento Sionista começou a planejar a exploração do jogo de poder na Europa e no Oriente Médio", disse o Dr. Riad Al-Astal, docente em História da Universidade Al-Azhar em Gaza.

Portanto, quando as crianças palestinas dizem na TV que querem destruir Israel para libertar "Tel Aviv, Yaffo, Haifa, Acco e Ramla" e que desejam expulsar os judeus, estamos vendo que elas repetem com exatidão a mensagem que lhes foi incutida pela AP.

É alarmante constatar como os anos de doutrinamento anti-israelense foram eficientes. A juventude palestina aprendeu: os judeus não possuem qualquer vínculo com Israel, este país não tem direito à existência e o alvo supremo da próxima geração é eliminar Israel, mesmo que isso custe sua vida.

A essência do conflito é o direito de existência de Israel – e não uma questão de fronteiras, de territórios ou de refugiados. Negociações de paz que não alterem o sistema educacional palestino e que não impeçam o doutrinamento continuarão funcionando apenas no papel e estarão, de antemão, condenadas ao fracasso. Os alunos palestinos já aprenderam isso. Nós é que, provavelmente, teremos de repetir o ano. (Itamar Marcus e Barbara Crook - Palestinian Media Watch - http://www.beth-shalom.com.br)

Geziel Silva Costa

terça-feira, 1 de junho de 2010

Porque o mundo é contra Israel?

Os incidentes de ontem envolvendo Israel, levaram o mundo a olhar e falar contra Israel. Os Olhos do mundo estão em Israel, um terço dos debates da ONU tem por tema ISRAEL. A profecia bíblia de Zacarias tem razão:E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos” (Zc 12.3). Digam-se de passagem, 2500 vezes a Bíblia fala de Israel. 811 vezes Jerusalém é citada na Bíblia. Israel está em 70% das profecias bíblicas.

O mundo inteiro ontem, protestou contra Israel, sem nem mesmo ouvir suas explicações. Percebi até mesmo nos comentários e nas expressões dos jornalistas, formadores de opiniões, políticos e todos que se manifestaram, certa ira, revolta e ódio contra Israel. Todas as vezes que Israel revidou os ataques terroristas contra eles, foram repreendidos e reprovados pela ONU, mas os terroristas nenhuma vez. Pareceu que seria melhor Israel “deixar-se morrer”, como disse Lula. Mas uma profecia sobre isto: “E de todos sereis odiados”...

Quando o Hamas atacou Israel, eles usavam os civis, (escolas, hospitais) como base de seus ataques, e quando Israel revidava, os civis eram mortos e as notícias negativas contra Israel eram ofensivas. Toda esta questão de Palestina, que nunca existiu. O povo, língua, raça palestina, é uma verdadeira fraude. As supostas brigas por terras, na verdade nada mais é que uma vontade imensa de destruir Israel. O Corão ensina que a verdadeira paz é o extermínio de Israel. Mahmoud Ahmadinejad, disse que o Irã não sossegará, enquanto não exterminar Israel.

As promessas para Abraão e sua descendência são válidas até hoje: E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3). Quando a Inglaterra entregou os Israelitas exilados para serem mortos por Hitler, deixou de estar no topo. O Brasil viu seu milagre econômico da cana de açúcar e o café ficarem estagnado por portar-se contra Israel. Por outro lado os EUA saíram da condição de colônia, para potência mundial, por ser um fiel aliado de Israel (por enquanto).

O mundo inteiro conspira contar Israel, mas veja o que diz as profecias: "Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém” (Zc 14.2). Mas o Senhor Destruirá todas a nações que fizerem mal à Israel. “E o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha” (Zc 14.3). Todo o sofrimento que Israel já passou, o roubo de suas terras, o ódio do mundo, as barganhas sofridas, será cobrado das nações. Deus derrotará os inimigos de Israel num futuro próximo. “todos os que carregarem com ela certamente serão despedaçados, e ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra E acontecerá, naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém” (Zc 12.3,9).


Geziel Silva Costa