Alerta Final

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sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

A UNÇÃO DO CAI-CAI




Tudo começou com uma profecia

O pastor americano Randy Clark, foi ordenado pastor em 1950. Ele recebeu uma profecia que impactaria a vida das pessoas, com seu ministério de derrubar no Espírito. Para o pastor Clark, unção é como dinamite, e fé como a cápsula que explode a dinamite. Clark é autor do movimento "Catch the fire" ( agarre o fogo). Uma noção estranha do poder divino. Então tudo começou em 1994 na Igreja Comunhão Divina do Aeroporto de Toronto, Canadá. Nessa reunião, as pessoas ao "agarrarem o fogo", começaram a cair no chão, sem fala, rindo, chorando ou dando gargalhadas. Em pouco tempo, o templo estava lotado, vindo pessoas de todos os países e região. Quando Clark orava pelas pessoas, elas eram atiradas ao chão. O pastor da Igreja de Vancouver Canadá, também recebeu uma profecia que o Espírito Santo se manifestaria imitando o som dos animais. E o próprio começou a esturrar como leão, alegando que era o leão da tribo de Judá, uma das maneiras como Jesus é chamado na Bíblia.

O próprio Clark disse que cair não é um trabalho do Espírito Santo. Ele porém não soube dizer o propósito da queda, nem se há mudanças para quem cai. Ele disse a George Guilherme, jornalista da revista Eclésia, que em Toronto ele colocava as pessoas em filas para que pudessem cair, e outras para segurá-las.

poder ou indução?
As pessoas que estão caindo, estão sendo sugeridas a caírem. Geralmente o pregador chama as pessoas para irem a frente. Então começa o preparo, dizendo que receberão uma carga de poder e não resistirão. Conversam algo no ouvido das pessoas, convida alguém para segurá-las, e então berram: Receeebaaaaa! E com a mão na cabeça das pessoas vai só empurrando uma a uma. Se isso não é indução porque chamar as pessoas à frente? Porque prepará-las emocionalmente para que caiam? Devemos ensiná-las, que isso não é a essência na vida dos cristãos.

Os que caem, não estão caindo pelo poder, pela experiência com Deus, mas por imaturidade, por desconhecerem realmente o que é poder. Estão caindo simplesmente por cair. Porque são induzidas, instigadas, procurando algo novo, um experimento diferente. Isso é grave porque desvia da verdadeira meta cristã, de santificação, crescimento na graça e no conhecimento. E as pessoas passam a achar a queda sinônimo de poder, espiritualidade e unção. Os princípios bíblicos e a essência da palavra estão sendo substituídos por algo tão banal. Mas a voz profética dos servos de Deus, devem ecoar mostrando a verdade. O pior é que esse fenômeno está se tornado como um aparelho de medir espiritualidade. Quem derruba tem poder e unção, quem cai, é porque foi atingido pelo poder. O simples fato das pessoas irem em busca da queda, a disposição de estarem ali esperando para serem atiradas ao chão, mostra que são imaturas, e não sabem o verdadeiro significado do poder e unção.
Qual o propósito de cair no poder?
As pessoas estão ávidas por mudanças, o novo, o diferente, o inusitado, desperta a curiosidade de muitos. Em matéria de fé, no campo espiritual, isso parece prioridade. Talvez isso possam ser um fator positivo para o modismo. Estão importando das igrejas americanas modismos e heresias inconsequentes e anti-bíblicos.

Em nossas reuniões essa prática do cai-cai, é fator indispensável. Perguntei a alguém que vi cair no culto, o que ele havia sentido. Disse que sentiu uma Paz e leveza no coração. Para ter paz, não precisamos cair ao chão. Deus não é encontrado dessa forma, para ter descanso e encontrar paz, temos que aceitar o Príncipe da Paz. "Vinde a mim os que estão cansados e oprimidos e eu os aliviarei". Se quisermos ser cheio do Espírito Santo, o caminho é uma vida de retidão e obediência da palavra de Deus. Afinidade com Deus é através da oração e consagração. A meditação na palavra nos ensina o caminho da felicidade, fidelidade e retidão. A busca dos frutos dos Espírito é tão importante quanto os dons espirituais. Vamos aprender da palavra e ser cristãos autênticos e maduros para discernir e rejeitar o erro que ora assola a igreja.
A base bíblica?
Na história das Assembleias de Deus como nos avivamentos mundiais, pessoas caíram sobre o poder de Deus. Na Inglaterra século XVIII, com John Wesley e George Whitefield, muitas pessoas também não aguentaram no seu corpo físico a manifestação do poder divino e caíram. Mas nenhuma delas, foram chamadas à frente e empurradas violentamente ao chão. E quando caíram foram prostradas em sinal de adoração e reverência a Deus. Não como hoje que caem para trás e rolam no piso sujo da igreja e levantam da mesma forma.
Os advogados desse movimento citam: Daniel, Ezequiel, João e muitos outros.
Daniel, teve uma visão e caiu prostrado com o rosto em terra adormecido, diante do anjo Gabriel (Dn 10.5-6).
Ezequiel, caiu sobre seu rosto depois de ter uma visão da glória divina (Ez 1.28; 3.23; 43.3).
João evangelista viu um semelhante ao Filho de Homem e caiu aos seus pés como morto (Ap 1.13,16-17).
Elias tinha poder na capa até para abrir o Jordão; Pedro tinha poder até na sombra e as pessoas eram curadas, Paulo tinha poder nas vestes mas nenhum deles, andou derrubando as pessoas no culto. Quando Daniel caiu não foi pelo batida do terno de nenhum pregador. Ninguém empurrou Ezequiel dizendo: Reeeeceeebaaaa poooodeeerr!!! João não caiu pelo sopro da boca de nenhum profeta do cai-cai. Essa prática é anti-bíblica e anti-cristã.


Paul Gowdy confessou

O pastor americano Paul Gowdy um dos mais antigos líderes de Toronto, depois de treze anos abandonou a igreja e o movimento. Ele classificou a unção do cai-cai, unção do riso e outros movimentos como uma maldição, engano satânico. Segundo Paul, depois que esses modismo invadiram sua igreja, ela se alto-destruiu, com fofocas, mentiras, trapaças e outras. O resultado de tudo isso foram heresias e apostasias, por não amar o Senhor o suficiente para guardar os seus mandamentos. Quando Gowdy começou a suspeitar que demônios estavam se manifestando, o líder disse que importava se eles estavam saindo e não chegando. A gota d'água foi quando o pastor Paul percebeu um demônio agindo na sua própria vida, enquanto ele caia e rolava pelo chão no "poder ". Paul se arrependeu, confessou pediu perdão a Deus e à sua igreja, e hoje é um apologista da verdade.

Paul relatou que em todos esses anos só ouviu uma palavra de arrependimento que passou longe do coração das pessoas. Como ele mesmo diz: "Não estávamos ali para nos arrepender, mas para fazer festa ao Senhor". Ninguém melhor que Paul, para nos advertir. Ele foi um dos precursores e defensores desses modismo em especial a unção do cai-cai. As Assembleias de Deus no Brasil, maior representante do pentecostalismo clássico no país, tem posicionado contra esses movimentos. E sempre tem ensinado seus líderes, através de suas convenções e por meio de seus veículos de comunicação. O mensageiro da paz na edição de Setembro de 2007, elaborou uma reportagem especial sobre a vida do pastor Paul Gowdy. Extraído do site http:/www.discernment-ministries.org/TheTorontoDeception.htm
Precisamos ensinar a verdade em nossas igrejas. Precisamos influenciar os obreiros para que estudem, e se posicionem a favor da verdade.
Texto escrito por
Geziel Silva Costa

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O Deus maravilhoso que nos ama















Aprendendo com José

As características de Deus estão por toda a Bíblia. A importância que ele tem para com a humanidade, deixou na palavra, nossa regra de fé e prática.

Todos que conhecem a história de José, na primeira leitura, ficam indignados com a injustiça causada a ele. E às vezes até questionamos: Onde está Deus que não vê esta maldade com seu servo? Torcemos para que José saia ileso, mas acontece o contrário, ele é jogado na cova, em seguida vendido e se torna escravo.

Mas apesar da escravidão, José não tem a vida por injustiçada, continua trabalhando, e trabalha bem. Sem salários, sem férias, sem direitos. O que muitos hoje tem no seu trabalho, e mesmo assim vivem indignados com a vida, com a sorte, o governo e o destino. Mas José se destaca, por que servia a um Deus maravilhoso que o amava, e no texto sagrado lemos: "E o Senhor era com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio" (Gn 39.2).
Por ser fiel, estava sujeito às tentações. Todos que são fiéis a Deus, passam por momentos desagradáveis. E por ser fiel a Deus e a Potifar, rejeitou o pedido de sua senhora que insistia em deitar-se com ele. Sua senhora levantou uma calúnia, isto resultou na prisão de José. "O Senhor, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor" (Gn 39.21). Deus sempre está conosco, nunca nos desampara. A vantagem que temos em servir a Deus, é porque ele é um Deus presente através da sua oniciência. Isso é um consolo para nós: "...Eis que estou convosco todos os dias..."(Mt28.20).

Deus ouve, vê e age

Israel estava a quatrocentos e trinta anos no Egito. A metade destes anos, como escravos. Eles aguardavam a promessa de retorno a Canaã. Já não suportavam a condição de escravo. E clamavam a Deus. Parecia até que Ele havia esquecido deles. Então Deus chama a Moisés no Monte Horebe e diz: "Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores. Portanto, desci para livrá-lo da mão dos egípcios"...(Ex3.7,8).Não importa o tempo que clamarmos, na hora certa, no momento certo, Deus entra em ação. Muitos dizem que Deus tarda, mas não falha. Ele nem tarda, nem falha, mas age na hora certa. Deus falou através do profeta Jeremias: "Clamas a mim, e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabe"(Jr 33.3).

Quando Davi fugiu de Saul, viveu treze anos em cavernas, longe dos pais, da esposa e dos amigos. Segundo o que o próprio Davi escreve, foram momentos de angústias e tristezas. Mas ele confiava no Deus que servia como também em sua palavra. Então ele se consolava compondo e cantando seus salmos: " Se a tua lei não fora toda a minha alegria, há muito que teria perecido na minha angústia" (Sl 119.92). Servimos um Deus maravilhoso que nos ama. Apesar das adversidades da vida, está presente: "Deus é nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia"(Sl 46.1).

Outro episódio que muitos classificam como injusto, é o de Jó. Perdeu os bens, os filhos e a saúde. Foi uma provação única e exclusiva. Jó até pensou que Deus o havia abandonado: "Porque o que eu temia me veio, e o que receava me aconteceu?"(Jó3.25). Alguns pregadores da confissão positiva dizem que o que ele temia era perder os bens, a saúde, toda a vida abençoada que tinha. E segundo eles, aquilo que falamos, ou pensamos, positiva ou negativamente acontece conosco. Por isso instruem as pessoas para pensar e falar somente o que é positivo. Mas o que Jó temia era perder a comunhão, perder a presença de Deus da sua vida. Vemos isso quando ele santificava seus filhos e oferecia sacrifícios dizendo: "Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente"(Jó 1.5).

Em todos os capítulos seguintes Jó questiona com Deus, o porque daquela situação se ele não pecou. O porque do abandono de Deus para com ele. Na realidade, todos que observamos o cenário de fora, sabemos que Deus não abandonou Jó. Como é característica dele, ele está sempre presente. E sabia que Jó continuava sendo sincero, reto,temente e desviando do mal. Ele apenas estava em silêncio. Deus às vezes diz sim, não, ou fica em silêncio. E ele não precisou responder as questões de Jó quando se manifestou a ele. A presença de Deus a Jó, já disse tudo. Na presença de Deus não dúvidas e nem sombra de variação. Todas as coisas estão claras, nuas e patentes aos seus olhos. Deus retribuiu a Jó, sarou as enfermidades, restituiu-lhe tudo que ele havia perdido.

Jesus, filho igual ao Pai

No N.T Jesus aparece com as mesmas características do pai. Compadecendo-se, amando, consolando... A mulher adúltera apanhada no ato, foi posta à presença de Jesus. Eles estavam tentando apanhar Jesus no erro da interpretação da Lei. Mas a Lei dizia que o homem e a mulher apanhados no ato, eram para serem executados.(Lv 20:10). Jesus resolveu o problema sabiamente, e quando todos saíram, sem executar a mulher ele pergunta: "Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais"(Jo 8.10-11). Jesus se importou com a situação da mulher, ela era vista como alguém de má fama, rejeitada pela sociedade e sem ninguém pra defendê-la. Exatamente nessa hora Jesus aparece como a solução para uma mudança de vida. "Porque Deus enviou seu filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele"(Jo 3.17).


A mulher samaritana, havia procurado felicidade para sua vida, mas em fontes erradas, pensando que a solução estava nos relacionamentos. Por isso foi mulher de cinco maridos. Talvez na sociedade onde ela vivia fosse discriminada, e alguns acham que foi esse o motivo de ela ir buscar água naquele horário. Havia poucas pessoas transitando. Jesus conhecia o coração da mulher, ela tinha intenção de servir a Deus, notamos isto quando ela perguntou onde se devia adorar. Ninguém estava preocupado com a sua situação, ninguém parava para ouví-la. Jesus veio como resposta para ela. Parou para um diálogo, para uma conversa, para uma explicação. A mulher bebeu da água que Jesus ofereceu. E de imediato, recebeu o perdão dos seus pecados. A felicidade, alegria e o amor invadiram sua vida. Agora ela estava transformada. Ela não tinha mais receio das pessoas, e correu para o meio delas, dando notícias do que o mestre fez em sua vida. Porque esse é o Deus maravilhoso que servimos. Ele está ciente de nossa vida, dos problemas e dificuldades, e nas adversidades, está ao nosso lado.

Jesus sente por cada vida, por isso se tornou homem, conhecendo a dor na própria carne. O leproso se aproximou de Jesus, rogando e pondo-se de joelhos, suplicando: "Senhor, se queres, podes limpar-me, Jesus, movido de grande compaixão( na edição revista e atualizado, profundamente compadecido) tocou e disse: quero, sê limpo! e ele foi curado"(Mc1.40,41). Este texto mostra o amor de Jesus, sua compaixão, sua misericórdia. Os leprosos ficavam fora dos muros da cidade. Não participavam dos cultos, não viviam com a família, e quando alguém se aproximava, deveriam gritar: Não se aproxime, leproso imundo! então as pessoas passavam de largo. Jesus fez tudo ao contrário dos preceitos judaicos, aproximou-se e tocou no leproso. Mostrando a sua misericórdia, consolando, sarando e expulsando a lepra do seu corpo. O sorriso voltou para o rosto daquele leproso. Ele recebeu a cura e o perdão dos pecados. Voltou ao convívio familiar, social e religioso, tudo foi-lhe restituído. Graças a Jesus que veio para salvar.

Compadecendo dos amigos

O pecado trouxe sérios prejuízos à humanidade, entre eles a morte. A separação pela morte é o que mais entristece as pessoas, é a maior dor que os humanos podem sofrer. Avisaram Jesus que Lázaro estava doente e ele disse: Esta enfermidade não é para a morte, mas para a glória de Deus. Existem situações em nossa vida, que é para o nome de Jesus ser glorificado através de nós. Ele ainda demorou mais dois dias antes de partir para estar com Lázaro. Tempo suficiente para quem está mal, morrer. Jesus prefere agir quando os médicos desenganam, depois de buscar-mos socorro em todas as fontes, só então suplicamos pelo favor do mestre. E ele entra em cena quando tudo está impossível. Maria lançou-se aos pés de Jesus chorando desesperadamente pelo seu irmão. Está escrito que Jesus vendo-a chorar, como também a multidão, Agitou-se em espírito e comoveu-se.
O sofrimento humano, a morte, o pecado e suas consequências, não eram plano de Deus para nossa vida. Naquele momento, quando Jesus chega ao lugar onde sepultaram Lázaro, ele chorou. Como homem ele sentiu a dor da separação, viu o quanto o pecado nos arrastou do alvo traçado por Deus. Ele chorou porque sabe o quanto sofremos, veio ao mundo porque sabe o quanto precisamos de sua ajuda. Ele quer nos ver alegres, deseja a felicidade, a paz para nossa alma.

Ele ordenou que tirassem a pedra. Porque tirar a pedra? Lázaro poderia sair sem precisar tirá-la. Ou Jesus podia ordenar, e a pedra sairia. Mas não foi Jesus quem colocou-a. Foram as pessoas que puseram a pedra lá. Existem atrapalho que pomos em nosso caminho, e somos nós quem devemos tirá-los. Somos os responsável pelos nossos atos. A falta de fé é problema nosso, a incredulidade, a dúvida, tudo são coisas que devemos tirar para Deus ter liberdade. E ele mandou Lázaro sair, chamou-o pelo nome, se ele chamasse o morto para fora, todos os difuntos sairiam, tamanho é o poder se sua palavra. Mas ele chamou Lázaro e chamou pelo nome, e ele saiu.

Quando ele manda tirar as faixas dos pés de Lázaro, das mãos e do rosto, está querendo dizer que o papel da igreja é tirar as faixas que impedem as pessoas andarem pelo caminho. As faixas nas mãos, impedem que elas façam algo pela obra, e pela vida dos pecadores. Devemos tirar as ataduras que estão tapando os olhos da humanidade, que não conseguem ver o amor de Cristo, sacrificado por eles. O papel da igreja é tirar as vendas dos olhos da humanidade que não conseguem enxergar seus próprios pecados, a própria situação em que estão. Não conseguem ver na palavra da cruz, uma saída para a libertação da escravidão do pecado. Devemos dizer como Davi:"Desvenda os meus olhos, para que veja as maravilhas da tua lei"(Sl 119.18).

Na primeira multiplicação de pães e peixes, quando ele desembarcou, olhou e viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas. Essa multidão viviam às margens, pagando altos impostos para Roma, sendo exploradas, e dependendo de saúde, alimentação e cuidados espirituais. Jesus deu-lhes de comer, ensinou-os, e sarou suas feridas. Porque ele se compadece, usa de misericórdia, amou-os como filhos. Temos um Deus maravilhoso que nos ama. "Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno "(Hb 4.15-10).
Se você que está lendo estas linhas, e estiver passando por algo semelhante, lembre-se que existe um Deus maravilhoso que nos ama. Ele quer nos ver feliz, a paz reinando em nosso coração. Porque nos ama, e se importa com cada um.
Texto escrito por
Geziel Silva Costa