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terça-feira, 7 de abril de 2009

Religiosidade, Piedade e Teologia na Época Colonial


Achei interessante sobre as organizações eclesiásticas na América espanhola. Enquanto no Brasil o povo tomava a iniciativa em construir santa casa da misericórdia e confrarias etc., na America espanhola o concílio tomava a iniciativa em construir universidades. Outro assunto, o episcopado centralizado à “mesa de consciência e ordem” centralizaram as autonomias aos papas, e tiraram a liberdade da igreja em, nestes e outros assuntos.


Relação ao clero, o mais privilegiado era o alto clero. Viviam longe do povo e em posições, lugares e privilegio invejáveis. O baixo clero é o que mais ralavam. Vivia nos engenhos, como povão. Também bastante discriminador era o culto no templo. As mulheres tratadas de maneira inferior, aos homens que tomavam posição mais elevadas. Os negros e escravos eram os que mais davam dó. Ficavam na porta pelo lado de fora. Até nas missas, os escravos eram discriminados. Tinham uma especial somente para eles, para não se misturarem com os senhores, por cheirar mal.


O batismo tanto do negro quanto do índio, era a marca de ferro ou a captura. A missa, no entanto muda, tirando dos coroinhas, o privilégio de dançar e cantar e usar instrumentos, principalmente os indígenas. Depois da constituição de1707, os fies se tornam apenas ouvintes, sem participação. É interessante que na confissão, o tema escravidão foi abolido, mas apenas nos temas. Continuou ainda a haver discriminação dos escravos e individuos por muito tempo. Até no casamento os indivíduos não tinham opção. As índias, as negras, todas estavam sujeitas aos senhores.


Na teologia, o Jesus, apresentado era branco de olhos azuis? Será foi assim que nasceram os quadros pintados com um Jesus branco? Até o Jesus era exclusivo!A mulher no Brasil colônia, era também objeto de discriminação. O cristianismo contribuiu muito para com a liberdade e o valor da mulher. O trabalhador foi muito sofrido nesse período. O pelourinho é uma lembrança de dias difíceis para o trabalhador. Talvez não seja por isso que hoje o trabalho é sinônimo de sofrimento? Em especial o trabalho braçal, que ainda tem diferença de tratameto com qualquer outro trabalho?

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